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Se por um fio eu me seguro,
Por um fio eu me apavoro.
Em um fio Bambo eu me agarro
Com um fio forte eu me arrebento
A vida anda por um fio
A morte brinca em corda bamba.
Num picadeiro de fio,
a corda se apresenta a preço barato.
Por palmas quadradas,
Revela o talento de uma corda redonda.
ACORDA FIO,
Galo já canta pra nóis roça terra.
Lillian Naves
Hmmmmm...POeta tbm??ehhehe
ResponderExcluirImpressionante!
ResponderExcluirLi e reli várias vezes..
e como escutei em uma palestra do Haroldo Dutra.
Ele cita um poeta que vc deve saber o nome
que compara o poema a uma rosa... que depois que entrega pra pessoa não mais lhe pertence.
O fantástico do que vc escreve, é a margem das varias interpretações.. MUITO BOM LILIAN.
Continue escrevendo.. e continuarei lendo. sempre consigo algumas inspirações com melodias, quem sabe um dia nao consigo musicar algumas de suas letras?
Isso me chama muita atenção nas letras do O Teatro Mágico, seu modo de escrever me lembra muito... e eu sou suspeito pra falar do Anitelli ne?
ahwuhwa
E outra... mto obrigado pelo apoio la no blog... gosto muito de saber que pessoas leem o que eu escrevo, e o fato de escrever é ler duas vezes e fixar mais o que agente escreve é uma tarefa importante.
Saudades.
Abraços Fraternos!
rsrsrs As vezes Denise...
ResponderExcluirkkkkkk falar de Anitelli..... Um dia te conto a história. Tenho muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuita história com o TM. Estou reaquecendo esta prática de escrever e tem me feito bem!
ResponderExcluirSem pre que posso aprendo algo mais sobre blogs e leio e comemto os que me interessam e o seu, está de parabéns. Para começar pelo título!
Abraços Júlio!