Artista de nascimento,
O corpo se desenvolve em arte,
O sangue carrega o divino,
E a alma transborda reinvenção.
Não pensava que o coração amedrontado
Seria tão arbitrário e autoritário.
Emudece o próprio silêncio!
Nem gela, nem inflama,
Nem vive, nem revive,
Não morre, nem mata.
O medo,
Em seu contento de assentir,
Faz redundância circundar arredundada
Na repetência das palavras repetidas
Na exacerbação de um traço linho e chato
Que circula monóóóóótona..........
Embromação!
E de novo,
Como uma explicação de alguma constância vazia
Desesperadoramente acomodada... !
Se desgasta e se enjoa de se repetir desculposa
De se explicar e se fazer entender justificada.
Se...
Se em palavras...
Em palavras secas a esfinge dormita loooonge...
Ainda que incomodada, não revela sua divindade,
Não transcende até essência de devir!
Incomoda, é envenenada.
Gira, roda, cai reticências.
Ponto final.
Um por-vir ressurge
Renasce fênix esperança,
Energiza o coração de leão
Em amor e caridade
Potencializa cabeça de águia
Em esclarecimento e caridade
Capacita corpo de boi
Em trabalho e caridade.
Caridade!
O humano se apaixona pelo humano
Em mais uma de suas mais belas artes:
A de ser dono de seu livre-arbitrio
“Arte-fazendo o belo e o bom”
No destino de felicidadeS.
Nossa...
ResponderExcluirRealmente muito profunda essa poesia...
Mostra realmente os dois lados da moeda
a vontade de ficar sempre em cima do muro
a dificuldade de falar quando precisa...
de silenciar quando se quer gritar
de perceber nossas atitudes mesquinhas
O medo que acomete nossas atitudes e acaba inibindo nossas atitudes
e finalmente a mãe de todas as virtudes
a caridade...
e a capacidade que Deus nos deu de como a fênix ressurgir das cinzas e fazer uma nova história...
pois Deus permite nosso erro
e nossa consciencia nos cobra a não estaticidade da alma ;D
abraçosss
ADOREII! ;D estarei aqui sempre!
Olha essa poesia foi para mim um rebento. E é bom quando ela representa algo de coletivo.
ResponderExcluirObrigada amigo!